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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
20/10/1995 |
Data da última atualização: |
12/01/2007 |
Autoria: |
YORINORI, J. T.; HOMECHIN, M.; MIRANDA, L. C.; JASTER, F. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPSo. Londrina, PR. |
Título: |
Avaliacao da reacao de genotipos de soja a Rhizoctonia solani. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
In: EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Soja (Londrina, PR). Resultados de pesquisa de soja 1984/85. Londrina, 1985. |
Páginas: |
p.204-208. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPSo. Documentos, 15). |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Brasil; Disease; Fungus; Parana; Soybean. |
Thesagro: |
Fungo; Rhizoctonia Solani; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00749naa a2200265 a 4500 001 1455596 005 2007-01-12 008 1985 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aYORINORI, J. T. 245 $aAvaliacao da reacao de genotipos de soja a Rhizoctonia solani. 260 $c1985 300 $ap.204-208. 490 $a(EMBRAPA-CNPSo. Documentos, 15). 650 $aFungo 650 $aRhizoctonia Solani 650 $aSoja 653 $aBrasil 653 $aDisease 653 $aFungus 653 $aParana 653 $aSoybean 700 1 $aHOMECHIN, M. 700 1 $aMIRANDA, L. C. 700 1 $aJASTER, F. 773 $tIn: EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Soja (Londrina, PR). Resultados de pesquisa de soja 1984/85. Londrina, 1985.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
28/09/2018 |
Data da última atualização: |
28/09/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
MACIEL, C. D. de G.; SILVA, A. A. P. da; HELVIG, E. O.; OLIVEIRA NETO, A. M. de; GUERRA, N.; SOLA JÚNIOR, L. C.; KARAM, D. |
Afiliação: |
Cleber Daniel de Goes Maciel, Universidade Estadual do Centro-Oeste; André Augusto Pazinato da Silva, Universidade Estadual do Centro-Oeste; Enelise Osco Helvig, Universidade Estadual do Centro-Oeste; Antônio Mendes de Oliveira Neto, Instituto Federal Catarinense; Naiara Guerra, Universidade Federal de Santa Catarina; Luiz Carlos Sola Júnior, Cooperativa Casul; DECIO KARAM, CNPMS. |
Título: |
Seletividade de misturas de herbicidas e inseticidas em tanque aplicadas em híbridos de milho. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 17, n. 2, p. 287-302, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A associação de herbicidas e inseticidas é uma prática comum entre os agricultores, entretanto, muitas vezes pode provocar injúrias à cultura do milho. O trabalho teve como objetivo avaliar a seletividade de herbicidas em mistura em tanque com inseticidas de diferentes grupos químicos, no crescimento inicial de hibridos de milho. Dois experimentos foram conduzidos separadamente em estufa plástica com dois híbridos de milho (30F35 e 2B-710), utilizando como unidades experimentais vasos com duas plantas nos estádios fenológicos V3 e V6. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições. Foram avaliados 31 tratamentos, representados pela aplicação de seis herbicidas (atrazine, nicosulfuron, foramsulfuron + iodosulfuron, mesotrione, carfentrazone e 2,4-D, nas doses de 2000; 37,5; 36+2,4; 144; 10 e 1000 g ha-1, respectivamente) isolados e em mistura com quatro inseticidas (permethrin, methomyl, chlorpyrifos ethyl e novarulon, nas doses de 26,9; 64,5; 240 e 15 g ha-1, respectivamente) e uma testemunha sem aplicação. Avaliou-se a intoxicação das plantas aos 7 e 14 dias após a aplicação (DAA), o teor de clorofila das folhas, número médio de folhas por planta, massa seca da parte aérea e das raízes aos 14 DAA. Os resultados foram variáveis em função do híbrido e estádio fenológico na aplicação, sendo as misturas menos prejudiciais ao milho quando aplicadas em V3. Os tratamentos com atrazine foram os que menos afetaram o crescimento inicial dos híbridos. As misturas nicosulfuron + chlorpyrifos ethyl, mesotrione + chlorpyrifos ethyl e 2,4-D + chlorpyrifos ethyl foram as que mais prejudicaram o híbrido 30F35. Por outro lado, a mistura carfentrazone + chlorpyrifos ethyl foi a que mais afetou o crescimento inicial do híbrido 2B-710. MenosA associação de herbicidas e inseticidas é uma prática comum entre os agricultores, entretanto, muitas vezes pode provocar injúrias à cultura do milho. O trabalho teve como objetivo avaliar a seletividade de herbicidas em mistura em tanque com inseticidas de diferentes grupos químicos, no crescimento inicial de hibridos de milho. Dois experimentos foram conduzidos separadamente em estufa plástica com dois híbridos de milho (30F35 e 2B-710), utilizando como unidades experimentais vasos com duas plantas nos estádios fenológicos V3 e V6. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições. Foram avaliados 31 tratamentos, representados pela aplicação de seis herbicidas (atrazine, nicosulfuron, foramsulfuron + iodosulfuron, mesotrione, carfentrazone e 2,4-D, nas doses de 2000; 37,5; 36+2,4; 144; 10 e 1000 g ha-1, respectivamente) isolados e em mistura com quatro inseticidas (permethrin, methomyl, chlorpyrifos ethyl e novarulon, nas doses de 26,9; 64,5; 240 e 15 g ha-1, respectivamente) e uma testemunha sem aplicação. Avaliou-se a intoxicação das plantas aos 7 e 14 dias após a aplicação (DAA), o teor de clorofila das folhas, número médio de folhas por planta, massa seca da parte aérea e das raízes aos 14 DAA. Os resultados foram variáveis em função do híbrido e estádio fenológico na aplicação, sendo as misturas menos prejudiciais ao milho quando aplicadas em V3. Os tratamentos com atrazine foram os que menos afetaram o crescimento inicial dos híbridos.... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estádio de desenvolvimento; Fitointoxicação. |
Thesagro: |
Antagonismo; Herbicida; Inseticida. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/183693/1/Seletividade-misturas.pdf
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Marc: |
LEADER 02597naa a2200253 a 4500 001 2096584 005 2018-09-28 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACIEL, C. D. de G. 245 $aSeletividade de misturas de herbicidas e inseticidas em tanque aplicadas em híbridos de milho.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA associação de herbicidas e inseticidas é uma prática comum entre os agricultores, entretanto, muitas vezes pode provocar injúrias à cultura do milho. O trabalho teve como objetivo avaliar a seletividade de herbicidas em mistura em tanque com inseticidas de diferentes grupos químicos, no crescimento inicial de hibridos de milho. Dois experimentos foram conduzidos separadamente em estufa plástica com dois híbridos de milho (30F35 e 2B-710), utilizando como unidades experimentais vasos com duas plantas nos estádios fenológicos V3 e V6. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com cinco repetições. Foram avaliados 31 tratamentos, representados pela aplicação de seis herbicidas (atrazine, nicosulfuron, foramsulfuron + iodosulfuron, mesotrione, carfentrazone e 2,4-D, nas doses de 2000; 37,5; 36+2,4; 144; 10 e 1000 g ha-1, respectivamente) isolados e em mistura com quatro inseticidas (permethrin, methomyl, chlorpyrifos ethyl e novarulon, nas doses de 26,9; 64,5; 240 e 15 g ha-1, respectivamente) e uma testemunha sem aplicação. Avaliou-se a intoxicação das plantas aos 7 e 14 dias após a aplicação (DAA), o teor de clorofila das folhas, número médio de folhas por planta, massa seca da parte aérea e das raízes aos 14 DAA. Os resultados foram variáveis em função do híbrido e estádio fenológico na aplicação, sendo as misturas menos prejudiciais ao milho quando aplicadas em V3. Os tratamentos com atrazine foram os que menos afetaram o crescimento inicial dos híbridos. As misturas nicosulfuron + chlorpyrifos ethyl, mesotrione + chlorpyrifos ethyl e 2,4-D + chlorpyrifos ethyl foram as que mais prejudicaram o híbrido 30F35. Por outro lado, a mistura carfentrazone + chlorpyrifos ethyl foi a que mais afetou o crescimento inicial do híbrido 2B-710. 650 $aAntagonismo 650 $aHerbicida 650 $aInseticida 653 $aEstádio de desenvolvimento 653 $aFitointoxicação 700 1 $aSILVA, A. A. P. da 700 1 $aHELVIG, E. O. 700 1 $aOLIVEIRA NETO, A. M. de 700 1 $aGUERRA, N. 700 1 $aSOLA JÚNIOR, L. C. 700 1 $aKARAM, D. 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 17, n. 2, p. 287-302, 2018.
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